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Comunicação e o trabalho em equipe!

By | Comunicação, Criatividade, Desenvolvimento Humano, Futuro, Gestão, Liderança, Propósito | No Comments

Você tem medo de expor suas ideias no ambiente de trabalho? 🤔

✅ Se a resposta for SIM, vem com a gente! Temos uma dica que pode te ajudar neste processo.

❎ Se a resposta for NÃO, nós também temos uma informação que pode colaborar ainda mais no seu desenvolvimento perante a equipe.

A palavra-chave é COMUNICAÇÃO! 📣 

E para ela engajar, é preciso saber o tom certo da sua empresa e, consequentemente, dos seus colegas. O resultado? Um melhor aproveitamento do trabalho em equipe.

Uma boa comunicação entre os times agiliza processos, gera confiança, há espaço para diálogos, feedbacks e colabora para que todos caminhem para a mesma direção, fortalecendo a cultura organizacional da empresa. Se a comunicação não é adequada, fica difícil alcançar os objetivos da organização.

Quando há foco, agilidade, confiança e diálogo, os profissionais ficam alinhados com o propósito da empresa, trabalhando de uma forma cocriada e conectada na busca por melhores resultados.

Acredite: a comunicação vai além de se expressar em uma conversa informal com o colega, é falar em reuniões e palestras, escrever um bom e-mail ou comunicado e o mais importante é se comunicar de forma clara e coesa.

Seja na fala ou na escrita, aprimorar essa habilidade deve ser prioridade. Quando a comunicação é eficaz, as diferenças de cada profissional podem se somar e criar um resultado positivo. 💪

 

Você está se comunicando de forma clara?

Maria Regina RunzeDesigner, Consultora & Facilitadora » Comunicação, Cocriação, Liderança Criativa e Branding » Owner da WeShine Consulting e beBrand

Vamos falar sobre a transformação do seu negócio ou da sua carreira?

Mundo BANI: Em meio aos caos como fazer a diferença

By | Criatividade, Futuro, Gestão, Gestão e tecnologia, Liderança, Propósito, Sustentabilidade | No Comments

“Nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia, tudo passa, tudo sempre passará…”

Lulu Santos já estava à frente quando sua música fez sucesso lá em 1983. Nada é como antes e nada será como antes. A pandemia é prova (ainda) viva disso. Mudamos a nossa rotina e o nosso ritmo tanto na vida pessoal quanto na profissional. E como lidar com esses cenários?

O questionamento que provocamos é para, justamente, refletirmos em um ponto que consideramos essencial: relações.

No mundo (pós) pandêmico as relações se misturaram e, mais do que nunca, tudo está em um mesmo pacote. Quem entende de gente, quem tem empatia, vai se dar melhor nesse mundo BANI e em meio ao caos é possível fazer a diferença. Você já deve saber o que é BANI, mas como liderar neste cenário em meio a tantas mudanças?
Bom, vamos resgatar o que é BANI e refletir o impacto disso.

BANI vem das iniciais em inglês Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible (frágil, ansioso, não linear e incompreensível), o conceito foi criado pelo antropólogo Jamais Cascio, por volta de 2018, mas com a pandemia do novo coronavírus acabou refletindo melhor a realidade de empresas e pessoas.

De que forma?

É importante destacar que o conceito BANI reflete nossa postura no dia a dia. Estamos mergulhados em um mundo de incertezas e TODOS, repetimos, TODOS, estão aprendendo a nadar juntos neste mundo caótico e instável. Tentar controlar ou evitar isso não é uma tarefa que aconselhamos, mas como ter um diferencial competitivo de um profissional ou empresa? A forma como você reage ao que acontece é que vai dizer.

Ser líder é (também) mostrar seus defeitos

Quando falamos que entender de gente é o que faz a diferença é porque sabemos da importância de se colocar no lugar do outro. Mostramos que estamos no mesmo barco, passando pelos mesmos desafios e aprendendo juntos a solucionar problemas e ver, na verdade, oportunidades nas situações do dia a dia. BANI nos apresenta diferentes perspectivas para que possamos agir diante de tudo o que vêm acontecendo. Você está preparado?

Como liderar neste cenário pandêmico

Quem lidera não deixa ninguém para trás. É um trabalho de co-criação e essa cultura de colaboração deve ser buscada constantemente, além de investir em capacitação para que os profissionais possam ter um propósito e fazer a diferença para a empresa (é preciso uma sinergia e uma relação de confiança: eu acredito em você e invisto em você; eu acredito em você e entrego o meu melhor para você). É importante o profissional se sentir seguro em seu ambiente de trabalho e o líder faz muito bem isso se está presente e concentrado nas conversas, se faz perguntas com o intuito de aprender com os colegas e se ao invés de culpar, busca achar soluções. Neste sentido, compartilhamos algumas dicas de ouro para que você lidere com excelência e inspire colegas e profissionais, mostrando que a transparência em todas as relações é o melhor negócio.

Confira nossas dicas

  1. Mostre resiliência.
  2. Tenha atenção plena em suas ações e seja empático com as pessoas.
  3. Adapte-se de forma rápida às situações do dia a dia.
  4. Aprenda com os erros e inove em suas ações.
  5. Seja transparente.
  6. Acredite mais na sua intuição – ela pode te ajudar em vários momentos (somos pessoas e não máquinas!).
  7. Desenvolva competências e prepare seus profissionais.
  8. Faça perguntas provocativas e discuta sobre soluções e não erros.
  9. Esteja presente, mostre interesse quando o profissional está conversando.
  10. Busque informações antes de tomar qualquer decisão que venha fazer você se arrepender.

Para entender a mudança como algo natural e fazer com que a gente consiga trabalhar as mais variadas questões de forma clara, é preciso que a liderança esteja equilibrada, promovendo um ambiente aberto para diálogos.

E aí, curtiu? Compartilhe esse conteúdo e nos acompanhe aqui para mais novidades.

Maria Regina RunzeDesigner, Consultora & Facilitadora » Comunicação, Cocriação, Liderança Criativa e Branding » Owner da WeShine Consulting e beBrand

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Segurança Psicológica: Fator de alta performance em equipes

By | Desenvolvimento Humano, Futuro, Gestão, Gestão e tecnologia, Liderança | No Comments

Passou o tempo em que resultado era entregar relatórios, passar horas e horas em reuniões e ter o foco somente no negócio. Cada vez mais empresas, lideranças e profissionais têm olhado para a saúde mental, para as vulnerabilidades e para as emoções de cada um sem julgamentos ou pré-conceitos. O resultado? Um time de alta performance, integrado, em um ambiente propício para cocriar e explorar novos caminhos e possibilidades para inovar.

O nome dado a esse combo de fatores (somado a outras variáveis) é Segurança Psicológica, termo usado pela primeira vez por Ed Schein e Warren Bennis lá em 1965 e que voltou com tudo, em 1999, quando começou a ser estudado pela  professora de Harvard, Amy Edmondson.

Segurança psicológica é uma crença compartilhada pelos membros de uma equipe de que ela é segura para a tomada de riscos interpessoais.” Amy Edmondson.

Quando falamos em crenças, é importante destacar a cultura de uma empresa, ou seja, quando há Segurança Psicológica os profissionais estão alinhados com a cultura, estratégia e metas da organização.

Dra. Amy Edmonson conta em uma palestra para o TEDx a importância da Segurança Psicológica de uma forma muito leve. Você se sentirá mais feliz e terá prazer em trabalhar se estiver em um time/organização que promova Segurança Psicológica. Acredite!

Google faz pesquisa sobre o Segurança Psicológica

O que colaborou (ainda mais) a olhar para este tema foi uma pesquisa feita pelo Google, que analisou mais de 180 pessoas da equipe para identificar os padrões de sucesso de cada uma. Dos padrões encontrados, o que se destacou foi Segurança Psicológica e, acreditem, esse é ponto fundamental para que qualquer time tenha sucesso.
Compartilho aqui um arquivo que o Google disponibilizou para que se torne mais fácil a visualização desse tema e de que forma é possível colaborar com sua equipe.

Todos devem ser ouvidos

Ao desenvolver a capacidade de expressar opiniões de uma forma tranquila, receber ajuda, evitar críticas e fazer perguntas, quando necessário, cria-se um ambiente profissional que oferece Segurança Psicológica e habilita o despertar da criatividade, o que é essencial para a inovação. Inovar é dar oportunidade para que todos sejam ouvidos, sem julgamentos e, muito mais do que isso: valorizar a diversidade e colisão de visões como a base para ideias transformadoras, que gerem valor para empresa e mercado. Nesse contexto, o ambiente deve ser colaborativo, líderes e colegas devem ser tolerantes com os erros, é preciso encorajar as pessoas a se arriscarem e, claro, promover a diversidade. Quando os profissionais sentem segurança ao exporem suas ideias a comunicação se torna mais assertiva, leve e fluida, proporcionando engajamento, criatividade e produtividade e inovação.

“Isto é essencial para a inovação nas empresas, lideranças que eliminem ou neutralizem tudo aquilo que desencoraja as pessoas a se expressarem e se arriscarem é muito importante”, destaca Luiza Coelho, People Manager da Nuvini, holding do ramo de Software as a Service (SaaS), em uma entrevista para a Forbes.

Dito isso, quais são os pontos que devemos considerar para que a organização promova um ambiente com Segurança Psicológica?

Os líderes têm um papel fundamental na construção de jornada, que é contínua. Encorajar e inspirar os profissionais podem transformar uma área, uma organização. Isso resulta no comprometimento na entrega de trabalhos, que estejam dentro do prazo estipulado, com criatividade, e ainda reforça a cultura organizacional, com transparência e foco no que, de fato, precisa ser feito.

Neste caso, os profissionais sentirão mais segurança na hora de:

  • Se expressar: questionando, expondo problemas ou mesmo ideias, sem vergonha ou medo de ser taxado/repreendido.
  • Interagir: se posicionando em discussões mais amplas, solicitando ajuda, dando e recebendo feedbacks e mantendo um diálogo sempre claro com os colegas.
  • Aprender: arriscando mais, inovando nas soluções, questionando e compartilhando ideias, aprendendo com os erros.
  • Pertencer: sabem que não há intenção de alguém prejudicar ou não validar uma ideia, por exemplo, pelo contrário, sentem-se mais valorizados.

Ao promover um ambiente em que o time pode se expressar, interagir, aprender, reverberando em pertencimento, vai se moldando, pouco a pouco, esse espaço de Segurança Psicológica. Algumas práticas na rotina profissional colaboram, também, neste processo, como:

1. Reuniões mais estruturadas;
2. Feedback;
3. Alinhamentos de projetos;
4. Conversas recorrentes em que os profissionais podem trazer como estão se sentindo – escuta ativa.

O comportamento do líder nesta caminhada é importantíssimo. Mais do que falar sobre Segurança Psicológica, é preciso promover e vivenciar na prática. Quando isso é feito, o resultado é um equipe de alta performance, em um ambiente favorável para que a inovação aconteça. Vamos juntos nessa jornada de transformação =)

Conte com a WeShine na sua jornada de transformação!
Compartilha com a gente: como está a segurança psicológica no seu time?

Maria Regina RunzeDesigner, Consultora & Facilitadora » Comunicação, Cocriação, Liderança Criativa e Branding » Owner da WeShine Consulting e beBrand

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Cidades inteligentes: Comece pelo porquê

By | Futuro, Gestão, Sustentabilidade | No Comments

Uma forma interessante de refletir sobre cidades inteligentes é  pela perspectiva do propósito. O que queremos como comunidade? E o mais importante: por quê? Quais são as nossas maiores dores?

Para algumas pessoas, pode ser melhorar a mobilidade urbana e ganhar tempo de qualidade; para outros, o pedido pode ser por mais segurança, saúde ou questões básicas como acesso a água e saneamento. Grande parte dos temas estão relacionados, na essência, com qualidade de vida e bem-estar a um preço acessível. As necessidades mudam, a medida que são atendidas, como Maslow apontou lá no século passado.

A questão é que, na prática, a população tem aumentado e, consequentemente, cresce o consumo de recursos, geração de lixo e trânsito. E, na outra ponta, os recursos naturais estão em declínio, dando sinais que não conseguem sustentar o impacto. A conta não fecha!

A boa notícia é que nós, como sociedade, temos a capacidade de nos reinventar e pensar em formas criativas de melhorar nossa qualidade de vida, da mesma maneira que cuidamos da sustentabilidade do meio em que vivemos.

E vários cases de sucesso estão aí para nos inspirar, assim como os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que indicam os temas mais urgentes para nossa sociedade e planeta.

A tecnologia é um dos nossos aliados

O recente case de Joinville /SC e  o Waze for Cities, que utiliza big data para atuar na gestão da mobilidade urbana, é um ótimo exemplo de como a tecnologia apoia na tomada de decisão de melhorias no trânsito da cidade. Na prática, a comunidade ganhou mais tempo de qualidade. Pela perspectiva da sustentabilidade, pode-se dizer que a iniciativa contribuiu com o ODS 11 da ONU, que aborda a questão de Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Tudo junto e misturado

Na era da colaboração, uma ótima pedida é evoluir cada vez mais para modelos da economia compartilhada ou fatiada, em que o foco está em encontrar soluções criativas para aproveitar melhor o tempo ocioso de bens de consumo. É assim, por exemplo, que carros ou quartos sem uso entram na onda da inovação e sustentabilidade, com  os conhecidos apps de mobilidade Uber e Waze Carpool ou de estadia Airbnb. São novas formas de fazer negócio, com rentabilidade para quem os disponibiliza e um custo acessível para o cliente. Na visão da sustentabilidade, promovem ainda um grande benefício para Cidades e Comunidades (ODS11), já que não carregam os centros urbanos com mais carros ou novos prédios. A grande sacada está em compartilhar o que já existe!

Do linear ao circular

Pela perspectiva do processo produtivo, as oportunidades são inúmeras. Você já reparou quanto lixo produzimos por dia? O Brasil recicla apenas 1% do seu lixo plástico e, no mundo, apenas 9% foi reciclado até hoje.  O WWF alerta que fabricação do material dobrará até 2030. Qual será o impacto nas nossas cidades? Essa é a preocupação relacionada com o ODS 12, que aborda a questão do consumo e produção responsável.

E por que não avançar com iniciativas onde o lixo torna-se matéria-prima do processo produtivo? Ou seja, evoluir de um modelo linear (extração de matéria prima, consumo e descarte) para um modelo cíclico, onde o lixo retorna para o processo produtivo como matéria prima. Aplicando nas cidades, temos soluções como asfalto reciclado Plastic Road, feito com 70% de plástico reciclado e 30% de polipropileno, o que acaba com uma dor do mundo (o lixo), ao mesmo tempo que melhora a infraestrutura dos centros urbanos.

Visão holística para resultados sustentáveis

Com a abordagem multidimensional que combina ODS, natureza, diferentes stakeholders, propósito, tecnologia e criatividade, temos um universo de oportunidades para tornar as cidades mais inteligentes e sustentáveis, gerando valor compartilhado para todos.

Para evoluirmos para esse modelo, as organizações precisam incluir a sustentabilidade e inovação ativamente como estratégia do negócio, construindo seu planejamento pela perspectiva não somente interna, mas também dos seus stakeholders externos e do nosso planeta. Da mesma forma, as pessoas precisam estar cada vez mais conscientes de que as nossas escolhas hoje impactam o nosso amanhã.

Como disse Gandhi, seja a mudança que você quer ver no mundo. Temos inúmeros exemplos para nos inspirar a fazer a diferença. As cidades inteligentes começam pela mudança de mindset e atitude de cada um de nós.

Maria Regina RunzeDesigner, Consultora & Facilitadora » Comunicação, Cocriação, Liderança Criativa e Branding » Owner da WeShine Consulting e beBrand

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